quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Dicas de Morro de São Paulo

Quais impressões:

Fomos para morro em 2006 e era uma outra cidade. Era tudo na areia, tranquilo, tinha poucas opções de tudo e a praia era até meio suja em alguns lugares. Esquema mais rústico com muitos turistas europeus. Agora no reveillon 2015/2016 virou um local com paralelepípedo na vila e passarela de madeira até o fim da terceira praia. Muitas barracas mais estruturadas e bonitas com cadeiras tipo lounge e música por toda parte para todos os gostos. Criou um ar mais organizado, limpo e tem até policiamento. Agora tem outro charme. Tem pousadas bonitas e muitos mercados, farmácias e lojas. Nessa época de recessão com nossa moeda fraca, tinha muitos argentinos em grupos jovens. É um lugar de balada e universitários normalmente não tem muito dinheiro mesmo, mas morro é bem eclético. Os argentinos ficam na praia e consomem pouco (ficam nas bebidas quentes de noite, lanches e cervejinha de dia com seus isopores). Eles ficam bem tranquilos até para grupos grandes em relação aos brasileiros. 








Lá tem os famosos táxis para levar as malas até as pousadas, mas com o calçamento dá até para chegar na pousada fácil se for perto da vila e as malas forem leves.





Onde ficar:


Preferencialmente na segunda ou terceira praia. Melhor localização para curtir as praias e a vila. A quarta tem pousadas lindas, mas é muito distante da vila. Na vila é tudo muito tumultuado. A pousada Minha Louca Paixão parece ser ótima na terceira.



Ficamos na Borboleta no reveillon porque estava tudo reservado. Pousada boa. Ar condicionado ótimo e café bonzinho. Morro é um lugar bem barulhento porque tem farra dia e noite o ano todo.

Caminho das pousadas nas ruas de trás das praias. Não são muito bonitas. Rsrsrsrs


Como  chegar:


Fomos de catamara do terminal marítimo perto do Mercado Modelo de salvador. Custou uns 85 reais. Na ida a maré ajuda e o tamanho do catamara também para não balançar muito, mas é bom tomar um dramin pelo menos uma hora antes. Na volta a maré é bem pior e recomenda-se voltar pela manhã para pegar uma maré que bate menos. A volta é pior. Tem o avião pequeno que custa uns 450 reais que deve ser uma boa opção para não enjoar na volta. Tem a opção meio terrestre meio marítima, mas demora bastante.

Como são as praias:

São basicamente 5 praias. A primeira é muito pequena e nem conta direito. A segunda é onde tem a maior estrutura e gente e possui uma boa piscina natural. A terceira praticamente não existe, pois a faixa de areia pequena é tomada pela maré. A quarta é um pouco distante, tem pousadas chiques e grandes, duas barracas grandes, muitas barreiras de coral, local mais rústico também e bom para relaxar na areia. Muitas pessoas levam suas coisas e ficam na areia. Não conheci a quinta praia (gamboa), mas blogs relatam que se pode chegar após uma longa caminhada de uma meia hora e depende da maré ou ir de barco. Lá tem banho de argila. Existe o passeio de barco em volta da ilha que visita a ilha de Boipeba, mas não fomos por parecer bem demorado. Queríamos mais tranquilidade



Segunda praia


Terceira praia






Quarta praia

Onde comer:


Muitas pessoas recomendam o Pimenta Rosa na quarta praia, mas é uma barraca meio cara e bem montada mas a comida não é nada de excepcional. O petisco de agulhinha frita e a porção de acarajé são muito bons.


Para almoçar o Funny da segunda praia tem um bom custo benefício. A casquinha de siri lá é uma delícia. Vermelho grelhado para duas pessoas custou 65 em 2015. Aliás, na região tem peixe vermelho, dourado e badejo. Não gostei do dourado por ser um peixe de sabor mais forte. Pergunte na barraca qual peixe tem nos pratos. Vermelho é uma delícia.


A pizzaria Bianco e Nero na vila é muito boa. Massa fina e recheio bom. Não tem bons vinhos. Fuja do La Tabla na vila. Comida ruim.

Enoteca Mediterrânea tem uma boa massa caseira e vinhos bons. Dono super simpático. Valeu a pena.




Onde ir na balada:

Toca do Morcego tem um por do sol bem legal e é bom chegar antes da 5 para poder ver. Abre 4:30. É um barzinho meio lounge e tinha música ao vivo no dia que fomos. Drinks e petiscos bons. Ingresso 20 reais na alta temporada e bebidas meio caras, mas a vista compensa. Fomos numa festa lá de noite. As festas de morro começam beeeem tarde, lá pelas uma da madruga. Fica na subida da igrejinha da vila. É bem perto. Gostei bastante.



Pulsar é uma balada indicado em blogs, mas não fomos.

Teatro do Morro tem capoeira, música ao vivo e dj. Mostra bastante a cultura brasileira. Longe para burro, escada e subida na areia. Fica no meio do morro na área dos moradores da vila. Uma área mais pobre e não turística. Após a escadaria ficam guias do teatro numa praça para levar os casais para o teatro porque é escuro e não tem indicação. Tem carroça para levar o pessoal em parte do caminho por 15 reais na subida no morro na areia. Balada mais alternativa. Interessante, mas tem que estar a animado. Caminha muito. Funciona quarta e domingo e começa tarde também. Meia noite começa com poesia que não vimos. Chegamos um pouco antes da capoeira começar perto de 1:30 da madruga.



Reveillon:

Chegamos dia 26 e saímos dia 2 de janeiro. Morro muda muito nesse período. Dia 29 a vila ficou lotada. Especialmente argentinos em grupos jovens.  Não faltou água nem luz. Ganhamos um espumante da pousada. A vila inteira vai para a segunda praia. As poucas baladas de réveillon começaram depois das 2 da madruga. Na segunda praia teve um bom show de fogos e dezenas de bancas com os coquetéis de frutas. Nesse ano houve uma festa All White (não é a White Party internacional) no Village, que é o último restaurante da terceira praia onde acaba a passarela. Passamos na frente para ver e tinha metade do público fora e metade dentro da festa. Custava meio caro (100 reais só a entrada). Parecia ser a balada do réveillon. As outras baladas pelo jeito não encheram muito pela distância.





























sábado, 23 de maio de 2015

Amsterdã (Amsterdam)

Eu fui para Amsterdã com uma expectativa meio baixa, mas felizmente me surpreendi com essa linda cidade. Acredito que seja uma das cidades mais bonitas e organizadas que já fui. Fiquei por três dias inteiros, mas acho que quatro dias seria o mínimo ideal. Os prédios característicos por toda a cidade cativam o turista.

Dicas

1) Vá para Amsterdã durante a primavera na temporada de tulipas do parque Keukenhof. Veja o comentário no final dessa página. Imperdível.
 
2) Compre os ingressos para as atrações antecipadamente. Casa de Anne Frank, Heineken Experience, os museus e o parque Keukenhof tem filas gigantescas, mas com ingressos comprados antes fica fácil passear. Não enfrentamos filas gigantes como essas abaixo da Anne Frank e da Heineken respectivamente.



3) Adquira um chip de celular para uso na Europa com muita antecedência. Tentamos o Maxroam, mas não chegou a tempo no Brasil graças aos nossos serviços maravilhosos do Correio e da Receita. Para comprar com mais certeza de entrega seria bom comprar com 3 meses de antecedência. Você pode comprar chip lá, mas sempre perdemos tempo quando fazemos isso.

4) Tire a foto com a monumento "I amsterdam" na porta do aeroporto. O monumento principal que fica na Museuplein fica abarrotado de turistas.

Hospedagem

Ficamos em um lugar que por si só já é uma atração da Holanda. A experiência de ficar em uma casa barco é fantástica e foi memorável. Escolhemos no site Airbnb a casa do Barak (Zanzibar Houseboat, Center - Nieuwe Prinsengracht 11G). Adorei a localização, o conforto e a experiência. As únicas dificuldades são o período mínimo de 4 diárias para locação e a necessidade de combinar o checkin da casa barco. O local é bem tranquilo e tomar café da manhã tendo uma vista ímpar na janela de um rio com patinhos é maravilhoso. 





Transporte

Amsterdã é um exemplo no quesito transporte. Lá você encontra de tudo: bicicletas, metrô, tram (bondinho), táxi e trem. A cidade é bem plana e organizando bem o roteiro é possível conhecer vários pontos caminhando mesmo. Inclusive é muito gostoso rodar pela cidade. Usei bastante o tram e é bem fácil usar o serviço. Dentro do tram há um caixa com funcionário onde você compra a passagem. Tem opções de passagens de algumas horas ou dias também. Valide a passagem na entrada e na saída do tram. O táxi também não é caro, pois tudo é muito perto.







Atrações

O roteiro dessa viagem foi organizado por regiões com atrações próximas para que fosse possível ganhar tempo e poder conhecer alguns pontos caminhando ou de tram.

Opção 1


O roteiro dos mapas se inicia na casa barco onde ficamos.

Anne Frank House

Recomendo a leitura do livro antes de conhecer o local dessa interessante história. Esse é um dos 3 pontos mais visitados de Amsterdã junto com a Heineken e o Keukenhof. A fila para quem não comprou o ingresso é enorme. Acredito que as pessoas demoram mais de 2 horas para entrar. Como tínhamos o ingresso agendado, simplesmente chegamos e entramos direto. As escadas são bem íngrimes na casa. Depois da Anne Frank você pode comer no Pancake Bakery.
263 da Prinsengracht do lado da Igreja Westerkerk.



Pancake Bakery

Boa comida, mas nada realmente surpreendente. Pratos grandes, bom atendimento e ambiente legal. Local bem famoso.
Prinsengracht 191.







Jordaan 

Bairro Joordan é um bairro charmoso com belos canais, cafés bem bacanas e algumas curiosidades como a igreja Westerkerk (ao lado da casa de Anne Frank) que abriga os restos mortais do Pintor Rembrandt e cujo som do sino foi mencionado no diario de Anne Frank. A torre pode ser visitada com um tour guiado e tem a melhor vista de toda a cidade. São 85 metros de altura e muitos degraus.







Dam Square e Palácio Koninklijk

A praça e o palácio são bem próximos da casa de Anne Frank. A principal praça da cidade. Nela você vai encontrar a catedral, a antiga prefeitura (Koninklijk Paleis) e o National Monument (Monumento Nacional), um obelisco Branco localizado no Dam erguido em 1956 em homenagem as vitimas da segunda guerra mundial.




Kalverstraat 

Da Dam Square você pode ir pela rua Kalverstraat, que é um verdadeiro shopping center gigante a céu aberto, para o Red Light District. Lá tem lojas internacionais famosas e centenas de turistas. Se tiver muita perna para caminhar você pode chegar no mercado das flores no final dessa rua.



Bairro da luz vermelha (Red Light District)

O bairro fica bem próximo ao centro histórico de Amsterdam e o ponto de maior oferta de vitrines está na rua Oudezijds Achterburgwal entre as ruas Gordijnensteeg e Korte Stormsteeg. Não fotografe as vitrines por ali e evite fotografar a região. Tirei uma foto apenas da região próxima. Lá tem vários sex shops, casas de shows e muita animação ao cair da noite. A região é cheia de turistas. Tem muitos Coffee Shops pela região também.


Our Lord in the Attic

Não fomos, mas segundo os guias é uma igreja diferente que fica no sotão de uma residencia, caso tenha tempo sobrando na holanda vale uma visita talvez.
Oudezijds Voorburgwal 40, 1012 GE Amsterdã, Países Baixos.


Coffee Shop

Maconha é legalizada em Amsterdã e é permitido comprar e portar até 5 gramas. Coffee Shop é o termo usado para os locais onde a maconha é vendida. Oficialmente é permitido fumar somente nos Coffee Shops ou nas casas. Fumar maconha na rua é proibido, mas senti o cheiro em vários lugares. O mais famoso é o Bulldog que deve ter umas cinco filiais lá. Vi em um site a recomendação do 420 Cafe (Oude Brugsteeg 27, 1012 JN Amsterdã, Países Baixos). No Red Light havia essas duas lojas abaixo também.






Body worlds: The Happiness Project

Não fomos nesse lugar, mas o ponto turístico é um museu que deve ser similar a exposição Human Bodies da China.
Damrak 66, 1012 LM Amsterdã, Países Baixos

Opção 2

Essa é uma segunda opção de dia de roteiro.




Heineken Experience

Passeio bem legal para quem gosta de uma cervejinha. Local bem animado. A cobertura tem uma lanchonete e uma vista legal da região. O ingresso dá direito a dois chopes por pessoa. Você pode beber em três bares diferentes. Dois logo na saída do passeio e o terceiro na cobertura. Fomos em todos e é bem legal. A lojinha da Heineken tem muita coisa interessante também. Em frente ao local tem um ponto de passeio de barco. Descobrimos depois que há possibilidade de fazer um tour de barco da Heineken. Pareceu bem legal com música e cerveja no barco. Fomos em um barco comum e no caminho vimos o barco Heineken. Pesquisar bem o destino proporciona experiências legais, mas não tive tempo de organizar muito essa viagem e acabei indo em barco comum mesmo.

Stadhouderskade 78, 1072 AE   Amsterdam,
Tickets purchased online (see bellow): €16
Walking: from the Rijksmuseum, ca. 10 minutes walk along Stadhouderskade West, from the Munt Tower and the Flower Market – 15 minutes walk South  along Vijzelgracht
Public transport: from Central Station tram 16, 24, 25: get out at Stadhouderskade; from Leidseplein tram 7, 10, exit at stop Weteringcircuit
By car: from the Amsterdam ring A10 take an exit S110, follow the boards ‘Centrum’ and ‘Stadhouderskade’; Indoor parking in the Heinekenplein garage and several other parking possibilities in the area.
By boat: several boat tours offer Amsterdam Heineken Experience combined with their canal tour, the boat stops in front of the brewery.
Open: We are open 365 days of the year!
Monday till Thursday from 10.30 - 19.30 hrs. last entry at 17.30 hrs.
Friday till Sunday from 10:30 - 21:00 hrs. last entry at 19.00 hrs.
During the months July and August from Monday till Sunday 10:30 - 21:00 last entrance at 19:00 hrs.
Please note: Saturday it is our busiest day and our advice is to avoid the tour between 13:00 hrs. and 18:00 hrs.






Albert Cuyp Market

Atrás do Heineken Experience tem uma feirinha de rua holandês bem perto. Não acontece todos os dias, mas é ótimo para comer um legítimo Stroop Waffle quentinho feito na hora. Vi dicas indicando o Bazar Amsterdam (restaurante árabe), mas acabamos almoçando na feira mesmo. Depois fomos fazer um passeio de barco.
Albert Cuypstraat, Amsterdã.





Amsterdam Canal Cruises

Passeios de barco lá são muitos comuns, pois a cidade é toda entrecortada por canais.
Tem pontos de barco perto da Heineken e Leidseplein. Existe o barco da Heineken, mas não sei como funciona. Pareceu animado pois tinha cerveja e música. O passeio que fiz foi bonito, mas bem monótono para meu gosto.
Our docks: 
      1) Amsterdam Canal Cruises Dock: You can find the Amsterdam Canal Cruises Dock directly opposite the Heineken Experience. Our daily City Canal Cruises departs from here. Our dock is situated in one of the nicest neighborhoods of Amsterdam: De Pijp. This marveling quarter with exotic shops, a variety of international restaurants, the famous Albert Cuyp-market and the most famous museums in the world is certainly worth a visit. Opposite our dock - on the other side of the water - the Heineken shuttle departs.
Address: Stadhouderskade 550 (opposite number 78 )
       2) Blue Boat Dock: You can find the Blue Boat near the Leidseplein - and in walking distance of the Amsterdam Canal Cruises Dock. All of our specialty cruises (the Evening Cruise and Blue Boat Dinner Cruise) depart from here. Situated between the Leidseplein area full of city entertainment and the Vondel Park, there is enough to keep you entertained. All major museums are within walking distance from here, making this an ideal location to start all of your explorations of the city!
Address: Stadhouderskade 30 (opposite the Hard Rock Café)

Museumplein

Nessa praça estão o monumento "I amsterdam" e os museus Van Gogh, Rijksmuseum e Stedelijk. O monumento é lotado e praticamente impossível conseguir uma foto sem ter 30 pessoas a sua volta lá. Não fomos aos museus, pois faltou tempo e não tínhamos comprado os ingressos antes. Se pretende ir compre todos os ingressos das grandes atrações antecipadamente. Ficamos 3 dias e recomendo pelo menos mais um para os museus. Fomos da Heineken para o Museuplein de tram.

Museu Van Gogh

Rijksmuseum  (Museu Nacional) 

Museu Stedelijk 






Leidseplein  (Leiden Square) 

Nessa praça tem muitos restaurantes, bares, boates e uma filial do famoso Coffee Shop "The Bulldog". É uma das regiões mais turísticas da cidade. É ponto de saída também dos barcos com teto de vidro que fazem tour pelos canais. Lá tem um tabuleiro de xadrez tamanho família e uma praça forrada de lagartos de metal – quem vê de longe até se assusta pensando que o bichinho é de verdade. Não achei muitas opções boas de restaurante em Amsterdã, mas nessa região o que não falta é opção para se divertir e comer.

Easy Times Coffeeshop

Essa é dica da internet e fica perto de Leidsenplein: "Eu e meu marido achamos esse lugar por acaso, no nosso primeiro dia Amsterdã e, depois de conhecer muitos outros, esse foi de longe o que tinha o melhor clima! Moderninho, sempre tocando músicas ótimas, clima gostoso... Por mim eu ficaria horas lá dentro, observando o movimento. E o menu é bem variado e de excelente qualidade! Pertinho da Leideseplein.. Ambiente moderno, é amplo e não é sufocante como os outros, super bem decorado, chocolate delicioso, de frente para um canal, fui em um sábado a tarde e tinha um dj tocando um som lounge bom demais..dos que eu fui, o melhor!"
Prinsengracht 476, 1081HG Amsterdã, Países Baixos

Opção 3



Esse dia de roteiro era extra, entretanto acabamos conhecendo algumas das opções desse dia nos dias anteriores.

Bloemenmarkt

Mercado das flores. Andamos tanto pela Kalverstraat (shopping a céu aberto) procurando blusa da North Face para aguentarmos o frio que chegamos no Bloemenmarkt. Lá você pode ver lojas de flores e lembranças e ainda poderia, se não passasse na Indonésia ou se não fosse preso no Brasil, comprar um kit de plantação de maconha. Em frente às lojas de flores tem boas lojas de comida também. Comemos bons queijos gouda por lá.
Bloemenmarkt, Singel, Amsterdã, Reino dos Países Baixos




Praça Rembrandtplein 

Ao redor da praça há um montão de barzinhos bem animados, e no centro da praça está a materialização do quadro “A ronda Noturna” de Rembrandt em forma de escultura. Tomamos uma boa cervejinha com petiscos lá após o parque Keukenhof. 


Beginhof de Amsterdam

Não conhecemos, mas fica a dica que encontrei: "Em seguida caminhe até Spui, uma praça fofa repleta de livrarias, sebos e cafés onde está a entrada do Beginhof (uma porta de madeira discreta ao lado de uma livraria bacana). Porta do Beginhof em Amsterdã: O Beginhof uma vila onde antigamente viviam as beguinas, uma irmandade católica onde as mulheres viviam afastadas do restante da sociedade. A vila é fofíssima e o lance dela estar “semi escondida” deixa o passeio ainda mais interessante."

Herengracht (canal)

Não conhecemos, mas fica a dica que encontrei: "A curva dourada: um dos canais mais lindos de Amsterdam. Depois de visitar o mercado, iremos até o canal Herengracht, onde há um trechinho  conhecido como “curva dourada” e alí estão os mais ricos exemplos da arquitetura da cidade. Destaque para as casas número 412 e número 475.  Na casa número 497 funciona o museu do gato (Kattenkabinet), que vale a visita não só pela chance de entrar em uma das poucas casas centenárias abertas para o público, mas também pela curiosa coleção de artefatos felinos."

Keizersgracht  (canal)

Não conhecenos, mas fica a dica que encontrei: "Mais um canal."

Prinsengracht (canal)

Não conhecemos, mas fica a dica que encontrei: "O canal mais bonito da cidade, largo, com casas típicas e muitas arvores, bom para caminhar contemplando! "
Princesgracht di fronte al 296 | di fronte al 296, Amsterdã, Países Baixos (Jordaan) 


O Museu de Tecnologia Nemo

Não conhecemos, mas fica a dica que encontrei: "Predio azul com formato de  Proa de barco. O Nemo é um museu de tecnologia, super interativo, com várias áreas bem divididas e é um programa bacana para todas as idades. Todas as explicações são dadas tanto em inglês quanto em holandês."

Zaanse Schans

Não conhecemos, mas fica a dica que encontrei: "Pequena vila fora de Amsterdã (18km) que tem tudo de mais clássico que você pode imaginar quando pensa na Holanda (moinhos, vaquinhas, tamancos, queijo, Stroopwafel (típico biscoito caramelado holandês parecendo waffle, mini dique)."


Opção Parque das Flores (Keukenhof)

Esse passeio leva praticamente o dia inteiro e é imperdível mesmo. Gosto de fotografia, mas não sou muito fã de flores e nem de fotos de flores, no entanto fiquei impressionado com a beleza única desse lugar. Lá tem um grande moinho de vento e um galpão estufa de flores inacreditável. Existe um passeio de barco para visitar as plantações do parque que ficam ao lado do parque, mas é necessário comprar os ingressos com bastante antecedência no posto de compra perto do moinho. Não fomos pois o campos de plantação estavam sem flores. Acho que todas as flores do parque que vimos eram cultivadas em estufa só para o parque. Conseguimos almoçar lá com uma certa tranquilidade. Acredito que a escolha da época para visitar a Holanda está condicionada a primavera especificamente no período em que o parque está aberto. A temporada muda todo o ano para acompanhar o bom clima da primavera. Em 2015 foi de 20 de março até 17 de maio e em 2016 será 24 de março até 16 de maio. Em 2015 fui no dia 5 de abril e estava muito cedo ainda, pois as fazendas de plantações de flores em volta do parque não estavam plantadas ainda. Pelo jeito no final de abril deve ser o auge da beleza em toda a região. Todo ano é feito um mosaico de flores temático no parque. Não vimos o mosaico pronto quando fomos. O parque é super lotado e as filas são enormes, mas tudo funciona muito bem. Quem vai com pessoas com problema de mobilidade recomendo combinar um táxi ou alugar um carro para ir e voltar, pois o passeio é bem demorado com muitas filas.
Em volta do parque existem centenas de pequenos produtores de tulipas e flores em geral. Alugamos bicicletas na frente do parque e fomos conhecer a região e acabamos vendo algumas plantações com flores. A temporada de tulipa ainda não havia iniciado. Quem for de carro pode parar e ver de perto essas plantações lindas.


Parque Keukenhof: http://www.keukenhof.nl/en/

Dica da internet: 
"Como chegar. Keukenhof fica em Lisse, entre Amsterdã e Haia. Para fazer um bate-volta desde Amsterdã, use o ônibus 858, que sai do aeroporto Schiphol. O ônibus faz saídas a cada 15 minutos durante o dia, e leva 40 minutos para chegar a Keukenhof. Vá para Schiphol com o ônibus 197, que sai da Leidseplein ou da Museumplein, ou de trem, saindo da Centraal Station ou de Amsterdam Zuid. Até as estações, use o bonde elétrico (tram). Sim, todo esse trabalho compensa!
Como comprar ingressos. Os ingressos podem ser comprados na bilheteria, ou antecipadamente, pelo site, e sem data marcada (bom para poder escolher o primeiro dia de céu bonito para fazer a visita, e ainda evitar filas). Keukenhof abre todos os dias da semana. As vendas na bilheteria acontecem entre 8h e 18h, e o parque pode ser visitado até as 19h30. Os ingressos custam 15 euros para adultos, e 7.50 euros para crianças de 4 a 11 anos. Crianças de até 3 anos não pagam. Não há descontos para idosos. Quem compra pelo site pode optar por um Combi-ticket, um ingresso combinado com passe para transportes, que inclui o trecho até Schiphol com o ônibus 197 e o trajeto de Schiphol até Keukenhof. São 28 euros para adultos, e 12.50 euros para crianças entre 4 e 11 anos.
O melhor jeito é o seguinte: vá até a Centraal de Amsterdam e pegue o próximo trem até o Schiphol (o aeroporto). Tem trocentos, veja na plaquinha (ou pergunte) quando sai o próximo. Chegando no Schiphol, pegue o ônibus 858.
Pra achar o ponto do ônibus, vá até o Arrivals 4 e vai indo pro lado do aeroporto. Tem uma saída lateral, a porta fica ao lado de um Starbucks. Segue as placas ou, se tudo mais falhar, pergunte. (Normalmente nos casais o homem odeia perguntar, né? No nosso é diferente, a Carla odeia perguntar e eu em geral acho alguém e já saio perguntando...) Se você ainda não comprou ingresso, vá até o tourist office do Schiphol e compre lá. Melhor, não faz isso, faz o seguinte. Compra on-line."