Viemos de Paris pela Lufthansa com conexão em Frankfurt. O vôo era às 9 da manhã e fomos de taxi para o aeroporto Charles de Gaule. O aeroporto era longe e custou 55 euros, mas o vôo era cedo e estávamos cansados para carregar as malas no metrô.
Estranho mas não passamos por emigração e nem imigração. A única imigração e emigração foi em Londres.
Em Praga, existem terminais automáticos para câmbio (euro, dólar, etc) e muitos terminais de bancos. Trocamos 20 libras que ficaram perdidas na carteira e sacamos com VTM as coroas checas. A proporção é de 10 para 1, ou seja, 1000 coroas são 100 reais. Descobrimos que em Praga praticamente não são aceitos cartões de crédito e o esquema realmente é em dinheiro. Alguns lugares aceitam euros, mas não vale a pena.
Pegamos um taxi, pois a corrida era barata (650 coroas). A ruas são muito limpas e as casas bem bonitas. Notamos apenas pixações na cidade. Ficamos no hotel First Republic (1 Republic). O hotel é excelente e barato como tudo em Praga.
Dormimos toda a tarde e saímos para jantar e tomar umas. Achamos um "restaurace" e experimentamos a Pilsner Urquell famosa por aqui. A cerveja é pouco forte, mas não é ruim. Depois experimentamos a Gambrinus que achei melhor. Como Praga é famosa pelas cervejas achei que teria várias para experimentar, mas estava enganado. Pelo menos neste Pub havia poucas e depois li na internet que realmente a propaganda afixada do lado de fora indica a cerveja do lugar.
Experimentamos um petisco de salsicha e estava bom. Depois pedimos carne de porco, prato comum na região, mas tinha queijo local. Os queijos daqui são totalmente salgados. Comemos queijo depois em outros dias, mas realmente são totalmente salgados. A culinária não é o forte de Praga, assim como na Alemanha.
O jantar saiu por 570 coroas (57 reais) para 2 pessoas. Barato mesmo.
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